No setor farmacêutico, cada detalhe da cadeia de embalagem impacta diretamente a
eficácia, a segurança e a integridade dos medicamentos. Para profissionais que atuam no
desenvolvimento e na compra de embalagens, a escolha do fornecedor e do material ideal é
um passo essencial.
Essa estratégia precisa alinhar segurança e responsabilidade ambiental, já que as
farmacêuticas globais definiram metas ambiciosas para reduzir a pegada de carbono de
suas embalagens, um requisito de ESG. Nesse sentido, a migração para materiais
renováveis tornou-se um pilar decisivo na cadeia de suprimentos.
Entre proteção, rastreabilidade e sustentabilidade, as caixas de papelão se consolidam
como uma solução eficiente, econômica e tecnicamente confiável para armazenar,
transportar e proteger produtos farmacêuticos. Continue a leitura e saiba mais.
As caixas de papelão desempenham um papel fundamental na preservação da qualidade
dos medicamentos. Os principais benefícios são:
A caixa de papelão atua como uma barreira física eficaz, essencial para a proteção da
embalagem primária (blisters, frascos ou ampolas) contra poeira, umidade e partículas
externas, preservando a integridade e a eficácia do medicamento ao longo de todo o
transporte e armazenamento.
As caixas de papelão são a plataforma ideal para cumprir a Lei da Rastreabilidade de
Medicamentos (RDC 157/2017 da ANVISA). Nela, é possível incluir a Serialização
Integrada, com a impressão de códigos Data Matrix (códigos 2D) e numeração serial única
com alta precisão e legibilidade. Também garante segurança antifraude, já que o papelão
possibilita a aplicação de tintas de segurança, microtextos e selos antifraude, transformando
a embalagem secundária em uma ferramenta robusta contra falsificação e desvio de carga.
A estrutura ondulada do papelão absorve vibrações e impactos durante o trajeto,
protegendo medicamentos contidos em embalagens primárias sensíveis. Para o
armazenamento em paletes, a caixa precisa ser dimensionada para ter uma resistência à
compressão, essencial para prevenir o colapso por empilhamento.
Muitos compostos farmacêuticos são fotossensíveis e podem ter sua eficácia comprometida
pela exposição à luz ou raios UV. O papelão, por ser naturalmente opaco, fornece uma
barreira eficaz. Quando o produto exige proteção superior, as caixas podem ser projetadas
com revestimentos especiais para garantir o bloqueio de luminosidade necessário.
A escolha do papelão está em linha com as metas ESG da indústria farmacêutica. O
material é produzido a partir de fibras virgens de florestas de cultivo certificadas ou a partir
de fibras recicladas. Seu processo produtivo consome significativamente menos água e
energia em comparação com outros materiais.
O papelão é 100% reciclável, biodegradável e compostável, o que simplifica o descarte para
o consumidor e para a cadeia logística. Essa característica promove a alta circularidade do
material, já que o Brasil possui um dos maiores índices de recuperação de papelão
ondulado do mundo, segundo a Associação Brasileira de Embalagens em Papel (Empapel).
As caixas de papelão representam uma solução completa para o mercado farmacêutico,
unindo proteção, rastreabilidade, eficiência logística e sustentabilidade. Para profissionais
que precisam equilibrar custo, desempenho e segurança, elas se tornam uma escolha
estratégica e tecnicamente vantajosa.
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