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RUPTURA NOS VINCOS PREJUDICA A EMBALAGEM?
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RUPTURA NOS VINCOS PREJUDICA A EMBALAGEM?
Quando os vincos são feitos no sentido das ondas, é normal surgirem essas rupturas, especialmente se a gramatura da capa for leve, no entanto, quando os vincos são feitos perpendicularmente às ondas, essas rupturas são raras.
Se as rupturas ou trincas afetarem apenas a capa interna da chapa de papelão, este defeito é considerado tolerável, pois, além de ficar na parte interna da caixa, não gera nenhum prejuízo ao desempenho da embalagem de papelão ondulado.
Já quando as rupturas atingem também a capa externa, pode haver perda de resistência da embalagem, porém, nem sempre esse percentual de perda de resistência inviabiliza o seu uso.
Não existe um estudo aprofundado que relacione a ruptura dos vincos com o percentual de perda de resistência da embalagem e não temos conhecimento de haver recentes discussões deste tema na ABPO (Associação Brasileira do Papelão Ondulado).
As arestas formadas pelas laterais (painéis) da embalagem têm como objetivo evitar o seu abaulamento, servindo como resistência ao peso das outras embalagens empilhadas sobre ela e evitando o seu colapso.
Nesse sentido, quando a ruptura atinge as duas capas, tanto interna como externa, podemos sim ter uma perda de resistência da embalagem, e nesses casos esse defeito é considerado crítico, conforme o manual de controle de qualidade da ABPO. Esses defeitos são analisados pelo usuário considerando-se um Nível de Qualidade Aceitável (NQA) de 1,5 e estão sujeito a reprovação caso a quantidade de embalagens defeituosas seja muito grande. Isso está condicionado ao tamanho do lote, indicado nas tabelas utilizadas nos planos de amostragem.
Para garantir que suas embalagens tenham a performance necessária para proteger seu produto, com o melhor custo benefício, entre em contato com nossa equipe técnica. Estamos a sua disposição.
Artigo elaborado pela Milênio Industria de Embalagens, tendo como fonte principal e reprodução da imagem a publicação: Pereira, Juarez – Papelão ondulado em artigos. Revisão 2014 – ABPO, p. 183 a 184.
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