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IMPRESSÃO FLEXOGRÁFICA.
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IMPRESSÃO FLEXOGRÁFICA.

A evolução das impressoras e dos materiais utilizados na fabricação dos clichês nos últimos anos foi notória e melhorou muito a qualidade de impressão nas caixas de caixas de papelão Ondulado. Antigamente as impressoras imprimiam apenas uma cor, seus mecanismos mecânicos eram compostos por engrenagens e os clichês eram feitos apenas de borracha, o que limitava a impressão a textos com caracteres de tamanhos maiores e imagens sólidas. Com o advento de novas tecnologias, as impressoras foram incorporando novas unidades de cores, podendo chegar a 6 cores (cromia), as engrenagens foram substituídas por correias e servo-motores (sistemas mais precisos que melhoraram o registro de impressão), e os novos clichês de fotopolímero permitiram a impressão de textos com caracteres de tamanho reduzido e imagens complexas.
O clichê de fotopolímero é produzido em uma máquina que, a partir do desenho/texto desejado, forma uma “placa” única com a imagem ou texto que se pretende imprimir em alto relevo. É um material mais caro que a borracha, mas por possuir maior capacidade de absorção de impacto (lembra a consistência de um silicone) é utilizado quando a impressão tem muitos detalhes, códigos de barra ou textos pequenos. Já o clichê de borracha é produzido “artesanalmente” com uma lâmina de corte, motivo pelo qual não se consegue recortar textos pequenos e imagens detalhadas, sendo utilizado para impressão de imagens sólidas com poucos detalhes ou caracteres médios e grandes.
Para se obter uma boa impressão, é importante também analisar qual material será utilizado (tipo de onda e gramatura do papelão). Quanto mais lisa for a superfície que receberá a impressão, melhor será a qualidade desta impressão.
As chapas com ondas mais altas (onda C) precisam de uma capa externa com maior gramatura para obter uma impressão de qualidade, pois como o espaço entre suas ondas é maior, se a capa externa for de gramatura baixa, poderá surgir “abaulamentos” entres as cristas das ondas, o que resultará em falhas de impressão nessas áreas. Nestes casos, para se evitar isso, deve-se aumentar a gramatura do papelão da capa externa da chapa para que ela fique reta e não gere imperfeiçoes quando receber a pressão do clichê durante o processo de impressão.
Já os materiais com ondas mais baixas (ondas B e E) tem um espaçamento menor entre uma onda e outra, fazendo com que a capa externa fique mais reta e a impressão tenha uma qualidade maior. Quando não observadas essas questões, a impressão poderá apresentar sombreamentos ou falhas, prejudicando assim a qualidade final da impressão da embalagem de caixas de papelão Ondulado.
Desta forma, reiteramos a importância de se atentar a todos esses fatores quando pretender alterar ou desenvolver sua embalagem, especialmente se ela ficará exposta em um ponto de venda, pois sabemos que nessas circunstancias a impressão influencia na escolha do produto pelo consumidor.
Uma embalagem atraente, com acabamento e impressão impecáveis passa uma sensação de que o produto é superior a outro que eventualmente não possua uma caixa de qualidade ou uma impressão atraente.
Quaisquer dúvidas, entrem em contato com nossa equipe técnica. Estamos a sua disposição.
Artigo elaborado pela Milênio Industria de Embalagens, tendo como fonte principal a publicação: Pereira, Juarez – caixas de papelão Ondulado em artigos. Revisão 2014 – ABPO, p. 91 a 92.
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